África do Sul – Turismo – O que fazer – Como foi a viagem – Tensão na imigração

Depois de Fiji, hora de se “acostumar” novamente com a realidade.
Saí do aeroporto internacional de Nadi e fui para o Aeroporto internacional de Brisbaine (Austrália), pra depois seguir para o aeroporto de Sydney, aonde eu iria ficar por mais 4 dias. Dentro do avião eu ainda não tinha percebido a gravidade da situação o qual eu estava me metendo. Fiji era uma viagem internacional e mais uma vez eu teria que passar pelo posto de imigração australiano. Ainda dentro do avião me deram um formulário pra preencher e explicitar o porquê de estar entrando na Austrália e por quanto tempo eu iria ficar. Eu só iria para a Austrália pra poder passar quatro dias, pegar minhas malas e seguir viagem de volta pra casa, logo eu não estaria voltando pra Austrália à turismo. Por mais que eu procurasse entre os itens que eu pudesse marcar, no formulário não havia item “outros” tampouco item “estou vindo pra Austrália apenas pra pegar minhas malas”. Como não sabia o que colocar, resolvi colocar tal qual estava no meu visto, marquei a opção indo pra Austrália a estudo. Mais abaixo no formulário perguntava quanto tempo eu iria ficar na Austrália, fui lá e preenchi 6 dias (sim, eu errei as contas na hora e acabei colocando 6 dias ao invés de 4. Quem diria…). Pronto, tava armado o barraco. Na hora de passar na cabinetinha a mulher olhou pra mim e falou: “Como assim você vai passar 6 dias na Austrália a estudo? E como assim você vai ficar 6 dias se seu visto só lhe dá direito a 4?”. Foi o suficiente pra eu começar a me tremer mais do que vara de bambu verde. Aí lá fui eu explicar que eu não vinha a turismo, vinha pra poder pegar minhas malas, coloquei estudante porque meu visto era de estudante e blá blá blá.. A mulher começou a ficar mais desconfiada que menino gago em escola nova. Ela me olhou e só falou, no melhor estilo nazista: Pega aquela fila à direita. Peguei a fila e lá tinha uma senhora com um chicot… digo, com um detector de metais na mão e começou a fazer as mesmas perguntas: “Como assim você vai passar 6 dias na Austrália a estudo? E como assim você vai ficar 6 dias se seu visto só lhe dá direito a 4?”.Aí lá fui eu explicar novamente a mesma história: “que eu não vinha a turismo, vinha pra poder pegar minhas malas, coloquei estudante porque meu visto era de estudante e blá blá blá..”. Ela de novo me olhou de cima a baixo e falou pra eu pegar a outra fila. Nessa hora eu tava me vendo ser deportado só por largar de ser tonto. O tiozão me olhou novamente, fez a mesma pergunta, eu dei a mesma resposta, ele me encarou um tempo e me mandou pra uma outra fila aonde foi feito uma checagem minuciosa em minha bagagem. Depois de meia hora, enfim consigo ser liberado.
Pego meu avião e sigo pra Sydney. Sydney não aconteceu nada de mais interessante. Apenas passei quatro dias na praia e resolvendo meus últimos problemas para depois seguir o meu próximo destino: África do Sul.
Quando comprei minha passagem aérea Brasil-Austrália já sabia que na volta eu desceria na África do Sul à noite e meu avião pro Brasil só sairia no outro dia de manhã, logo eu teria que pernoitar na África do Sul (com o hotel pago pela empresa aérea). Cheguei na agência da empresa aérea e conversei com a atendente se, ao invés de pernoitar na África do Sul e pegar meu avião no outro dia, eu poderia mudar o dia da passagem do meu segundo avião pra quatro dias depois e assim “ganhar” quatro dias passeando por Johannesburg. Ela falou que era de boa e que eu não precisaria pagar nada a mais por isso. Logo? Ganhei uma passagem de ida e volta pra África do Sul totalmente de graça.
Agora tudo é festa. O único problema é que a minha viagem pra Fiji acabou me deixando mais duro que tentar explicar redes neurais para sua vó. Desci pra África do Sul com parcos 180 dólares americanos no bolso pra poder passar quatro dias. Peguei uns bizú com um brother que foi antes de mim (te amo KAZUO!!!!) e desci para um albergue que ele me indicou que era suuppeer de boa e de quebra tinhas uns Husky Siberianos MUUUITOOO lindos!!
No meu primeiro dia, por ainda estar confuso com a diferença de fuso, dormi cedo. Acordei quase de madrugada e fui direto para o supermercado pra poder comprar arroz, macarrão, legumes, carnes e afins para assim já eliminar um gasto e não correr o risco de sofrer uma crise de desabastecimento. Depois disso troquei meus dólares por rands (moeda da África do Sul) e me ocupei em ficar dando rondas no bairro, já que nos primeiros dias eu não tinha grana pra poder pagar uns passeios. Cumpade, o que era aquilo? Eu andando por lá me deparo com um cidadão carregando uma AK-47 (aquele riflezinho laranja dos Talebans). Deu uma vontade louca de sair foi correndo, mas depois vi que o cidadão era um guardinha de uma casa. Olhei os outros que estavam armados e foi só aquele susto. Era cara com escopeta, submetralhadora e o escambau. E o pior que não tinha nenhum carro forte lá por perto, eles usavam aquilo só pra poder guardar uma casa, assim como o seu Zé que guarda a sua casa usa um 38 velho no bolso. Quando eu olhei a farda deles, olha só o nome da empresa: “Bad Boy´s Security”. Você encara uma dessas? Eu fiquei imaginando o nível de violência duma cidade como essa em que os vigias andam com armamento militar. Eu vi uma plaquinha numa casa que deu vontade foi de rir. Era desse jeito: Invasores serão COMIDOS!! Caraca, quando eu olhei lá dentro que deu pra ver o tamanho da boca do totó que tava esperando alguém pular.
Acabou que fiquei andando no bairro e o que eu acabei descobrindo? Comecei a andar e de repente os cidadãos começaram a ficar menores, começaram a ficar com os olhos puxados… Peraí… EU TAVA EM CHINA TOWN!! Caraca, esses caras vão dominar o mundo mesmo!! Dei umas voltas por lá, acessei a internet e resolvi novamente voltar para o albergue. Os meus primeiros dias não tiveram nada de interessante, a não ser o fato que conheci uma americana que falava português. Ela já morava a algum tempo em Moçambique e falava um portuguesinho muxoxo.
Nos outros dias, resolvi colocar a mão no bolso e paguei uns passeios. O cidadão que foi me buscar era mmuiito gente boa, o cara era quase um rei leão, olha o nome dele: SIMBA!!! Eu ri demais quando ele falou como se chamava. Mas o cara era gente boa pacas. A gente foi trocando uma idéia antes de chegar. O cidadão me confidenciou que falava apenas 11 LÍNGUAS diferentes!! Éguas!!! Levei um susto!! Aí perguntei quais. Ele falava inglês, holandês, zulu e mais outras 8 LÍNGUAS AFRICANAS (eu não falei antes, mas a África do Sul possui 11 línguas oficiais. A título de comparação o Brasil tem uma só).
O primeiro local que o cidadão me levou foi em Soweto. É!! SOWETO!! Claro que é o que você está pensando, eu fui chegando e já fui logo recebido pelo Belo e já começou aquele pagodão. Claro que não aconteceu isso, né cara? No tempo do apartheid, para não conviver com os negros, os brancos criaram “bairros negros” e foram enfiando todos os negros que podiam naqueles bairros.
Soweto foi um desses bairros e, pelo que entendi, era o maior bairro negro da África do Sul. O passeio foi até legalzinho, primeiro ele me levou num museu onde ficava localizada a Orlando West, escola primária onde ocorreram uns protestos contra a inclusão do Afrikaans como língua para ser lecionada nas escolas. Só que protesto na África do Sul é algo bem mais punk que protestos na Austrália. Enquanto na Austrália galera descia o cacete em libanês e a polícia só pedia calma, na África do Sul a galera protestava calmamente e a polícia ripou o dedo, metralhando apenas algumas centenas de crianças. Depois da visita ao museu o cara me falou que ia me levar pra ver algo que seria uma das coisas mais aterradoras que eu veria na minha vida. Comecei a pensar: “Putz… Eu já passei fome, já vi fijiano com cabelo pintado de vermelho e uma flor na orelha, já vi paraguaio baleado e até o Jonas e o Penny (o chinês que morava comigo) andando só de cueca dentro de casa”. O que diabos ia ser mais aterrador pra mim?
Quando eu cheguei achando que eu já ia me deparar com aquela cena do exorcista, o cidadão me aponta uma favela. E ainda fala: Você pode acreditar que pessoas morem aí dentro? Vaalleeeuuuuuuu!!!! Na hora deu vontade foi de rir. Caraca, o cara me meteu um medo da porra pra me mostrar aquilo? Falei ao cidadão o meu velho bordão de “eu sou brasileiro, amigo, não sou europeu”, e comecei a falar pra ele que aquilo era bem comum de onde eu vinha. Ele deu só uma risadinha e saímos para ver o mercado central de Soweto. No meio do caminho, ele saía buzinando pras meninas pra tirar uma onda. De repente ele para o carro e só fala pra mim: OLHA AQUELE FILEZINHO!! Eita que eu já virei o pescoço era uma menina, digamos, “corpulenta”. Ele foi me explicando que gostava de “mulheres com mais carne” porque tinha mais lugar pra pegar e talz. Quando estávamos indo pro Mercadinho nos deparamos com uma mulher trajando uma roupa muito interessante, era a chamada “fake thighs”(coxas falsas).
Como ela era magrinha e não tinha um belo par de ancas, ela usava aquela roupa bem tradicional na África do Sul, que consiste em várias camadas de pano nas coxas pra poder dar a impressão de que as coxas dela era maiores, assim como mulheres que não tem muito busto usam sutiãs de enchimento em nossa cultura. Mas o que eu achei mais interessante e até engraçado foi que a gente ficava andando de carro e vez ou outra passavam umas pessoas vestidas que nem os reis magos, pra falar a verdade os caras tavam parecendo era mais um bando de pingüim. Fui perguntar ao Simba o que era aquilo e ele me explicitou que aquela galera estava indo pra missa e na África do Sul quando você vai a Igreja você tem que dizer pra todo mundo que você está indo, nem que para isso você se vista de pingüim. Depois de irmos ao mercado fomos a um outro localzinho massa. Soweto possui a única rua do mundo com dois prêmios Nobels.
Numa mesma rua morou Desmond Tutu, um clérigo ganhador do Nobel da Paz e o mundialmente famoso Nelson Mandela que também levou o Nobel da Paz. Depois de todo esse rolê, o cara me largou no albergue e fui me preparando pro passeio do outro dia.
No outro dia fui levado para fazer um “mini-safári”. Todo mundo que desce pra África do Sul tem que necessariamente ir para um safári. Como eu não tinha tempo nem dinheiro pra fazer isso, acabei optando por um safári de apenas um dia, mas foi legal pacas. Já na entrada somos cordialmente recebidos por gentis placas amarelas com avisos do tipo “você está entrando sobre o seu próprio risco” ou então “não nos responsabilizamos por mortes dentro do safári”. Agradável, né? Na hora eu estava achando que era só pra manter o clima, talvez fosse que nem aqueles avisos que eles colocam em frente às casas de trens-fantasma, só pra você ficar com medo. Mas não era não, viu? Era de verdade mesmo. Começa que o safári você faz dentro do seu carro particular, sem nenhuma proteção adicional, a sua única proteção é levantar o vidro do carro.
Começamos a andar pelo safári e foi começando a diversão. Primeiro avistamos umas zebras e uns antílopes, tentei bater foto mais de perto mais o Simba não deixou, falou que os antílopes poderiam vim em minha direção pra me matar “apenas por diversão”. Depois a situação começou a ficar mais punk. Entramos em outro setor e tinha uma girafa comendo. Mas ela tava comendo e quase virando a Mercedes de uns japoneses que estavam por lá passeando também. Tudo porque eles, de brincadeira (sabe como é japonês, né?), começaram a dar umas guloseimas pra Girafa. Não deu outra, ela colou no vidro do carro deles e ficou um tempão querendo mais comida.
Primeiramente eu fiquei rindo da cara de desespero deles, mas depois nós demos uma volta e acabamos ficando atrás do carro deles e haja paciência pra esperar aquela girafa sair dali. Depois que a girafa deixou os caras irem embora ela simplesmente se colocou em frente ao nosso carro e não deixou passarmos enquanto não déssemos comida pra ela. Tentei negociar, mas a girafa não aceitava dólares australianos, o jeito foi esperar a cidadã ficar comendo até ela deixar a gente seguir em frente. Depois de ver girafinha e zebrinha chegou a hora mais punk do dia: ver os leões.
O cara abriu um portão lá e lá foi a gente pra dentro da sessão dos leões. Mas bicho, o que foi aquilo? Sabe o que é uma pessoa mudar de uma hora pra outra? O Simba que era todo tempo rindo e fazendo graça, ficou mais branco que perna de freira. Antes de entrarmos na sessão, o Simba ficava falando que Leão não come negros, só come europeus e latinos americanos. Quando a gente passava perto de um leão o cidadão arrepiava da cabeça aos pés. Eu fui perguntar por que ele ficava daquele jeito e ele só respondia: Lions Kills, my friend!! They eat you like a cat eating a rat (leões matam, eles comem você como um gato come um rato). Eu não tava era nem aí, tava era batendo foto dos leões, feliz da vida!!! Os bichos passavam tão perto da gente que se eu pusesse meu braço pra fora era capaz de eu conseguir passar a mão neles. Depois de sair de lá e de quase matar o pobre do Simba de medo, chegou a hora que eu mais esperava: Entrar na jaula dos leões, hua hua hua (risadas maquiavélicas). O Simba, claro, ficou de fora e eu fui entrando com um guia do parque. Entrei e já fui correndo passando a mão nos leões!!! Só tinha um detalhe, eram filhotes de leões!! Cara!! MUIITOO IRADDOOO!!! Eles eram MUIITOOS fooooffoooss!!! Cara, quando eu vi aquilo eu saí voado pra cima dos leõezinhos pra abraçar, apertar, cheirar… Beleza, eles eram pequenos, fofos, bonitinhos, mas tinha o porém.
Apesar deles serem pequenos eles AINDA ERAM FILHOTES DE LEÃO. No primeiro que eu já fui apertar, ZLAPT!!!, o leãozinho já me deu uma unhada que levou um pedaço de carne junto. Comecei a ir mais de leve e deu pra perceber o quanto aquelas unhas dos bichinhos eram afiadas, os dentes deles mais afiados ainda. Fiquei tranquilo e pedi pro guia bater uma foto pra mim, essa que tá aí do lado. Se vocês perceberem, eu tou passando a mão em um leãozinho e tem mais um outro atrás. Pois é, o outro que vinha atrás foi só o cara bater a foto que ele enfiou o dente no meu pescoço. Mas foi uma mordida federal mesmo!!! Mordeu que não soltou mais. Nessa hora eu comecei a ver a minha vida passando nos meus olhos, achando que tava morrendo. Eu juro que eu continuei fiel aos meus amigos até os meus últimos momentos. O bichinho mordendo o meu pescoço e eu pensando: “Cara, quem é que vai terminar o blog se eu virar comida de leão?”. Pensei na legião de fãs que eu iria deixar pra trás, pensei no prêmio Nobel que eu poderia estar perdendo, pensei como o mundo poderia viver sem mim.
Mas graças a deus o guia foi lá e pegou o leãozinho que segundo ele estava apenas querendo “brincar” comigo. VAALEEEUUU!!!! Pescoços não são brinquedos lá tão legais pra você brincar, ainda mais pra brincar com bebês leões!!! Graças a deus o leãozinho desencanou e soltou o meu pescoço, mas não sem antes levar um pedaço junto como recordação também. Depois dessa eu comecei a ficar mais de boa e bater umas fotos mais de longe, tá louco? Eu fiquei com MUIITOO medo daquelas crianças. Depois eu só fiquei trocando idéia com o guia e passando a mão nos leõezinhos. O cara era super gente boa e batia umas fotos legais. Ele ainda me explicitou que de vez em quando morre um japonês naquele parque, pois os bichos teimam em querer descer do carro pra poder tirar uma foto mais de perto dos leões. Vê como câmeras com 10x de zoom óptico podem salvar vidas?
Me falou também que eles alimentam os leões com carne de cavalo morto, porque senão, segundo ele, se eles soltassem algo vivo, os leões aprenderiam a caçar (os de lá nunca caçaram na vida, nasceram em cativeiro) e depois iam acabar caçando os funcionários do parque, não apenas os japoneses. Depois, na hora de ir embora só bati uma foto dos arranhãozinho que estavam na minha pele por ocasião daquelas fofuras.
No caminho de volta pro aeroporto eu fui vendo algumas coisas e pensando sobre a África do Sul.
Apesar de hoje a África do Sul ser um país livre, como dizia o Simba (ele era negro), dá pra perceber que o apartheid ainda se faz bem presente na população sul-africana. Hoje não é tão explícito como foi a apenas 20 anos atrás, onde o apartheid tinha até leis para separar negros de brancos. Mas décadas e décadas de exploração empurraram os negros sul-africanos na mais completa miséria. Nunca vi tantos Mercedes ou carros esportes importados andando pelas ruas (tirando quando eu trabalhava no carwash, claro!) como eu pude ver na África do Sul. Quando você vê dentro dos carros ou há um branco dirigindo ou um negro de paletó dirigindo para brancos. Por mais que me esforçasse não pude ver um negro dentro de um carro muito bom. Hoje impera um apartheid social parecido com o de um país abençoado por deus e bonito por natureza. Outro mal que aflinge a África do Sul é que 20% da população encontra-se contaminada com o vírus HIV. A África do Sul é um país fascinante.
Eu apenas conheci Johannesburg que é a cidade principal e também a mais violenta, mas se tivesse mas tempo eu deveria ter ido à Cidade do Cabo ou ao Kruger´s Park fazer um safári, pois ambos são fascinantes. Outro ponto que merece destaque é Mandela. Nelson Mandela é unanimidade na África do Sul, o bicho é o bam bam bam de lá. Aonde você vai tem uma citação do Mandela, tem um quadro dele, uma foto dele estampada. Eles sentem um orgulho indescritível do Mandela, algo que é de fácil compreensão.
Depois não houve mais nada de interessante, apenas voltei pro albergue e peguei o meu avião pro dia seguinte!!
Amigos.. mais uma vez peço desculpa pelo atraso, eu ia publicar na sexta feira, dia 31, mas do nada apareceu uma viagem pra Cajazeiras-PB, acabou que eu fui lá pra visitar meu avô e só cheguei na quinta, por isso que tou atualizando só hoje, desculpa pela demora!!!
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4 comentários em “África do Sul – Turismo – O que fazer – Como foi a viagem – Tensão na imigração

  1. Oie..Muito legal este blog. tinha uma idéia muito diferente do que seria um safári.. Mas confesso que me deu medo e a vontade que tinha, passou!Oh louco! morro de medo de cachorro.. imagina leão! aff MARANHENSE VALENTEEEEEE!Um casal que conheço acabaram de se casar e passaram a lua de mel lá também, aproveitaram para competir alguma coisa lá, os dois são atletas….Beijão pra ti🙂

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  2. Gostaria de te sugerir que escrevesse em livro esta tua viagem, que foi maravilhosa, e te agradecer por sua generosidade em passar sua experiência e impressões. Li ansiosamente e houve momentos de grande emoção, pois as suas vivências me tocam profundamente. Ler seu futuro livro, reunindo ao livro “diários de Austrália” será um grande prazer para inúmeros leitores. O que levo deste blog é a grande lição, viver sempre, viver feliz, e acreditar que tudo podemos! Obrigado, lindo trabalho e leve sempre este espírito e as asas do perseverança em seu coração. Pedro Paulo Rodrigues

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  3. Claudiomarainda não tinha lido sobre esse post, mas fiquei interessada por demais, já que meu boyfriend é de lá. Vc. relata tão perfeitamente bem que fico muito satisfeita quando termino de ler os posts.Um abraço

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