E A VOLTA PARA CASA? É SÓ CHAMAR UM UBER

Depois de passar o dia inteiro perambulando pro Baku, quando eu vi já eram rodados quase 23h e isso começou a me preocupar já que eu não tinha 4G, precisava usar WI-FI de algum estabelecimento para chamar Uber e, como meu hotel era afastado do centro, se não conseguisse corria o risco de, literalmente, dormir na rua. Acabou que entrei em um café, pedi uma água, peguei a senha do WI-FI e chamei um Uber.

Quando eu vi o carro que ia me buscar. Mano, sem brincadeira, era uma Mercedes-Benz

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Cara, juro, eu nunca tinha andado na vida em uma Mercedes, quem dirá em uma Mercedes-Benz. A viagem de volta pro hotel prometia.

Quando chegou, era um senhor que não falava nada comigo, só gesticulava. Normal, é difícil achar senhor de idade que fala inglês em qualquer lugar do mundo. O tio ia tentando gesticular comigo e o que eu entendia era que ele parecia não saber onde era para ir. Só que era meio estranho, o tio além de gesticular ele, literalmente, grunhia! Fomos acompanhando o GPS e, realmente, quando chegamos no ponto o qual seria o hotel, ele, efetivamente, não existia.

Só que estávamos em uma zona bem afastada do centro de Baku e estava, literalmente, TUDO escuro. O tio parou um carro do lado e quando ele foi descer para falar com os caras ele era… MUDO! Sim, mano! Pior do que eu não saber como iria chegar no hotel era perceber que o tio, coitado, por mais que quisesse ajudar, era MUDO! Por isso que ele grunhia comigo! Só sei que eu desci do carro, coloquei no google tradutor e depois de muita luta os caras entenderam e falaram para segui-los. Enfim conseguimos chegar ao hotel e ainda dei uma boa gorjeta ao tio, tanto por ele ter sido MUITO gentil tentando me ajudar quanto por ter viajado a primeira vez na vida de Mercedez =)

Por último, só uma coisa engraçada que aconteceu. Comprei a passagem Baku – São Petersburgo na Rússia e paguei o adicional de bagagem. Quando fui despachar, a menina do guichê da companhia aérea falou “Ok, você pagou o adicional de bagagem, mas você pagou o adicional de bagagem de mão?”. Eu juro que na hora achei que era brincadeira, mas a mulher falou sério. Eu disse que não e perguntei “Ué, então eu só posso viajar com o celular e a carteira no bolso”. Aí ela falou que sim. Sugeriu que eu despachasse a minha bagagem de mão junto com a bagagem de porão. Quando disse que na minha mochila tinha um laptop ela falou “Ah, mas para laptop a gente abre uma exceção” e deixou eu embarcar com bagagem de mão. Alguém já passou por esse tipo de bizarrice na vida?

MULHERES sem veu
Mulheres azeris andando na rua sem véu

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Baku vista de cima

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