Apesar de haver vários povos indígenas quando Cortéz chegou no México, a cultura deles meio que se originou de um tronco comum, motivo que eu vou descrever só os pontos que eu achei mais interessantes, sem descrever se é maia, astecas, olmeca etc.
Atribuía-se uma boa colheita ao sacrifício deste capitão que voltava a terra para fertilizá-la. Não entendi direito porque, mas eles só ofereciam o crânio, o coração e o fêmur como oferenda aos deuses, o resto do corpo era incinerado.
Entre um dos motivos que eram realizadas guerras era para captura de prisioneiros para posterior sacrifício.
Outro ponto interessante era que, como todos nós éramos pequenas peças montadas de deuses, o uso de recursos da natureza deveriam ser utilizados com parcimônia, pois todos os animais possuíam equivalentes humanos. A nobreza, os sacerdotes, por exemplo, eram equivalentes dos jaguares e se transformavam neles quando estavam dormindo.
Acho que o principal ponto é e sempre vai ser o sacrifício humano. Por que eles faziam isso? Bem, eles acreditavam que estávamos em um quinto ciclo da vida que fora iniciado com um sacrifício dos deuses. Dos raios do quinto sol nasceram todos os minerais e serem vivos que temos na terra. Portanto, as armas, as pedras, os animais, os seres humanos, todos nós somos partes de deuses. Comemos da terra e a terra nos come, formando um clico de vida e morte. O sacrifício nada mais era que uma forma de honrar os deuses, devolver parte de sua energia como uma forma de humildade e retribuir o seu sacrifício. Acreditava-se que se o sacrifício fosse parado, o sol deixaria de se nascer e o quinto ciclo seria finalizado. Era algo tão importante que quem era sacrificado quando finalizado o jogo de futebol maia, era o capitão do time vencedor e não do time perdedor.