VLADIVOSTOK, O QUE TEM LÁ? PROBLEMAS DE COMUNICAÇÃO JÁ NO ALBERGUE

Então, o que tem em Vladivostok? Cara, essa é a pergunta que todo mundo me fazia e a resposta é sempre muito semelhante. Cara, lá em Vladivostok tem prédio, carro, asfalto e gente. Ponto. Você me pergunta se tem algo que faça valer a pena cruzar de um ponto da Europa até o mais extremo da Ásia e eu só te respondo, que, bem, a graça é cruzar a Europa e a Ásia. Cara, só para você ter uma ideia do quão longe Vladivostok é, o voo direto de Moscou (que já é no fim da Europa) até lá tem duração de quase NOVE horas. O voo DIRETO! Sem escalas ou conexões. É quase um São Paulo – Nova York

A minha impressão de quanto mais você entra na Rússia, menos as pessoas falam inglês chegou ao seu auge em Vladivostok. Cara, lá sim, nem o cara do albergue falava inglês. Acabou que eu cheguei na cidade e tava um frio, UM FRIO da moléstia e eu não tinha me preparado para poder pegar temperaturas frias. Pô, eu tava viajando no verão, né? E lá fora fazia uns 10 graus.

Cheguei no albergue e, o mais engraçado, conforme eu falei, o dono do albergue não falava inglês. Google tradutor para cá, google tradutor para lá e acabou que a gente foi se resolvendo e ele me falou que de noite ele tinha contratado uma menina que falava inglês fluente. Blz, como eu tava precisando falar com QUALQUER SER HUMANO que seja naquela cidade para ao menos perguntar como pegar um ônibus ou onde tinha um supermercado, esperei ansiosamente essa menina chegar. Quando o dono do albergue foi embora e eu fui falar com a menina, ela sabia falar “Hello, Good Night, my name is Natasha” e só… Como o véi não sabia falar nem isso, a malandra passou a conversa nele com esse inglês de Duolingo e o cara acreditou.

No final, a ÚNICA pessoa que eu consegui me comunicar em inglês em todos os dias que eu fiquei em Vladivostok foi com a filha do dono do albergue. Ela tinha 11 anos e até falava um inglês bacana

Outra coisa que me chamou a atenção em Vladivostok foi que eu imaginava que, por ser uma cidade quase que do lado das Coreias (cara, dá uns 200km até a fronteira. Isso para a Rússia é uma padaria vizinha) lá a maioria da população ia ter contornos asiáticos e parecer mais com chineses, coreanos ou japoneses. Por incrível que pareça, não, a maioria da população lá era galega mesmo. Loiros como qualquer estereótipo de russo que possamos imaginar. Interessante isso.

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Enfim, o Pacífico

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