Porém o principal aprendizado que pude obter em Cuba e na Venezuela foi que se existe algo pior que praga de mãe, só praga de mulher!
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Alunos de Medicina com a professora nas escadarias da Universidade de Havana, uma obra de arte por si só. Interessante vê-los discutindo sobre Mal de Parkison… |
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Universidade de Medicina de Havana. Na foto Che Guevara, que também era médico |
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Universidade de Havana |
Antes de sair de Brasília, no caminho para o aeroporto, Taíze me perguntou se eu estava levando um casaco comigo. Podia fazer frio no avião. Lógico que desdenhei dela. “Arf, levar casaco para poder viajar para Venezuela e Cuba, dois países tropicais, é cada uma que eu tenho que escutar. Eu, grande mochileiro, quase um Marco Polo maranhense, tenho que ficar escutando esses tipos de baboseiras” – eu pensava. Cara, que derrota viu? Já no primeiro avião fez um frio de eu querer checar se havia bola de neve descendo pelo corredor. Cheguei na Venezuela, frio pela noite. Cuba? Caraca, frio, frio, FRIO!!!! Tava tão frio que no segundo dia em Cuba foi obrigado dar o braço a torcer e comprar um casaco em uma loja cubana. Um frio dos próprios cubanos me disserem que nunca viram Cuba fazer tanto frio na vida deles. Eu quase que dizia a eles quando reclamavam do frio “Esquenta não, a culpa é minha, eu devia ter escutado Taíze”. Da próxima vez é bom ser obediente.
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Vista de cima das escadarias da Universidade de Havana |
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Na foto, o Museu Napoleônico de Cuba, vou falar sobre ele em um post posterior |
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