
Peguei um ônibus do aeroporto para o centro do Rio fim de semana passada quando fui às Olimpíadas.
Quando estava para descer em Botafogo, escuto alguém gritar “Claudiomar, Claudiomar” dentro do ônibus. Olhei e vi um cara que eu não tinha a mínima idéia de quem era. Ao ver minha cara de quem não tava entendendo nada ele me falou: “Comprei seu livro! Sou o Sandro!”
Mano, que coincidência! Fazia menos de duas semanas que eu havia enviado um livro para casa dele. Detalhe, o Sandro mora em Sergipe! Qual a probabilidade da gente se encontrar em um busão em pleno Rio de Janeiro?
Escrever às vezes é uma tarefa custosa e ingrata, mas me traz satisfações peculiares como essas! Mano, que legal!
Histórias de quem vende livros