Neste vídeo compartilho uma das histórias mais inacreditáveis e bizarras da minha viagem de volta ao mundo, quando fiquei hospedado em uma casa pelo Couchsurfing no Havaí. Se você já assistiu aos meus vídeos, sabe que eu gosto de explorar o inesperado em cada destino, mas nada me preparou para o que estava por vir nessa hospedagem. O que parecia ser uma estadia tranquila em Honolulu rapidamente se transformou em uma das experiências mais malucas da minha vida! Cheguei no Havaí pronto para me aventurar pelas paisagens paradisíacas e viver um pouco do estilo de vida havaiano. Mas, ao ser recebido no aeroporto pelo meu anfitrião, que, na foto do Couchsurfing, parecia um artista plástico tranquilo, percebi que as aparências realmente enganam. Ele parecia mais o Predador, com seus 13 piercings e estilo punk hardcore! Fui levado para uma casa cheia de personagens excêntricos, como um cara com cinco brincos transversais na mesma orelha e outro com um PhD em matemática, o qual eu nunca imaginaria encontrar nesse cenário maluco. Durante minha estadia, enfrentei uma série de situações bizarras, desde uma casa caótica cheia de revistas de death metal espalhadas pelo chão até um banheiro que parecia saído de um filme de terror, com pelos por toda parte e uma banheira imunda. E, claro, quem não ficaria assustado ao descobrir que o anfitrião era satanista e mantinha cruzes de ponta-cabeça em seu quarto? Foi uma semana de insanidades que me deixou no limite, mas que também me ensinou a importância de quebrar preconceitos e ver além das aparências. Mesmo com todas essas situações assustadoras, Bobby e os outros moradores da casa acabaram sendo pessoas extremamente solícitas e amigáveis, me mostrando o Havaí de uma forma que eu jamais imaginaria. No fim das contas, apesar dos choques iniciais, a experiência acabou se tornando inesquecível e cheia de histórias para contar. Neste vídeo, você vai ver como sobrevivi a essa aventura fora do comum e, claro, todos os momentos inusitados que fizeram dessa hospedagem uma das mais marcantes da minha volta ao mundo. Aperte o play para acompanhar cada detalhe dessa jornada e aproveite para explorar outros vídeos do canal, onde compartilho documentários sobre os 32 países que visitei durante a viagem. Se você curtir esse vídeo, não se esqueça de deixar o seu like para ajudar no engajamento, inscrever-se no canal e ativar o sininho para receber notificações de novos vídeos. Tem muita coisa legal vindo por aí! E não se esqueça de votar nas enquetes para escolher os próximos documentários. Vem viajar comigo em mais essa aventura louca! Kit-viagem, os 11 itens essenciais que sempre levo comigo em todas as viagens e sugiro: 📱📷🎥 Meu celular/câmera __ https://amzn.to/3z9vHkS 📷🎥✈️Minha câmera/drone 360º __ https://amzn.to/3Vu6qcu 💾 Cartão de memória __ https://amzn.to/4eBInRQ 🔋 Meu Carregador Portátil __ https://amzn.to/3zoinc8 🎒 Minha mochila __ https://amzn.to/3KUluLB 🔌 Adaptador de tomada universal __ https://amzn.to/3VPEBwG 👜 Organizador de cabos __ https://amzn.to/45CujmF 🎧 Fone cancelador de ruído __ https://amzn.to/4es6PVH 🛁 Kit de higiene bucal para viagem __ https://amzn.to/3VRm6YB 🔋 Kit de adaptadores para viagem __https://amzn.to/3KZkV2Y 💰 Doleira para esconder o dinheiro __https://amzn.to/3VD0rSG Outros produtos que sugiro: 🎒 Mochila mais barata https://amzn.to/3VTIhh5 🧳 Mala de viagem https://amzn.to/3XAxWYG 💲💲 Quer me dar uma força pro canal para eu sempre produzir conteúdo?💲💲 PIX: claudiounb@gmail.com Inscreva-se no canal para sempre receber atualizações Acesse http://www.omundonumamochila.com.br para ter acesso a essa e outras histórias Nos siga no http://www.instagram.com/omundonumamochila para mais fotos de viagem
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Vídeo novo no canal!!! Ilhas Maurício
Nesse vídeo compartilho imagens e vídeos de como foi a minha viagem às Ilhas Maurício, dá uma chegada lá!
Como visitar os campos de concentração de Dachau
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/campo-de-concentra%c3%a7%c3%a3o-kz-dachau-2063348/
Se você quer saber como visitar os campos de concentração de Dachau, tenha em mente que essa será, muito provavelmente, uma das experiências mais marcantes na Alemanha.
Afinal de contas, essa é uma visitação que remonta a um passado bastante denso, palco de uma das histórias mais tristes de toda a humanidade.
Mas, ainda que tenha um passado pesado, é uma visita necessária para entendermos um pouco da dimensão e tomarmos consciência de todas as tragédias.
Para saber como visitar os campos de concentração de Dachau, é só continuar a sua leitura.
História do campo
O campo de concentração de Dachau foi o primeiro campo oficial do regime nazista, sendo também um dos mais atroz.
A princípio, o campo recebia prisioneiros que eram opositores políticos do regime. Mas, à medida que o tempo passou, passou a receber os demais tipos, como judeus, ciganos, homossexuais, padres etc.
Assim como aconteceu em vários outros campos de concentração, em Dachau também ocorreram diversas experiências médicas com os prisioneiros.
Apenas para se ter uma ideia, entre os anos de 1933 e 1945, Dachau recebeu mais de 200.000 prisioneiros. Ainda que não se saiba a quantidade exata, muitos deles acabaram sendo vítimas da crueldade nazista.
Os prisioneiros tiveram a sua liberdade apenas em 29 de abril de 1945, mas muitos deles carregam o trauma até os dias de hoje.
Visitar o campo de concentração é se imergir na parte mais taciturna e sombria da história da Alemanha, já que o local conserva bastante memória.
É durante a visita que você consegue conhecer toda a história do campo de concentração, tais como:
- A forma de tratamento para com os prisioneiros;
- Instalações as quais eles viviam;
- Depoimentos de sobreviventes;
- Textos contextuais;
- Objetos da época etc.
Como uma forma de homenagem, resolveram instalar um memorial judeu e templos pertencentes a outras religiões no local.
O campo de concentração fica próximo à cidade de Munique, sendo que a sua construção foi feita pelos próprios nazistas, em uma antiga fábrica de pólvora.
A inauguração foi feita por Heinrich Himmler, um dos homens mais cruéis do regime nazista.
Como visitar o Campo de Concentração de Dachau?
Para visitar o campo de concentração de Dachau, você não necessariamente precisa contratar algum pacote de viagem ou algo do tipo.
Caso queira uma certa ajuda, até vale a pena procurar por essa alternativa, mas tenha em mente que você consegue visitar de maneira independente.
A entrada para o memorial é gratuita, sendo que é possível fazer a visita de acordo com o ritmo que achar melhor.
Agora, caso queira fazer uma visita guiada, isso fará com que você obtenha maiores informações sobre o local e de todas as coisas que aconteceram por lá.
O memorial abre todos os dias, mas é possível visitar apenas das 09h às 17h. O único dia que costuma ficar fechado é no dia 24 de dezembro.
Por mais que a entrada seja gratuita, é possível adquirir um áudio tour completo por um valor de apenas 3.50€.
Esse guia está disponível em oito línguas diferentes, sendo uma ótima forma de conhecer toda a história do local.
Como chegar ao Campo de Concentração de Dachau
Como já mencionado, a cidade mais próxima é Munique, mas que fica a mais ou menos 25 minutos de distância de Dachau.
Por isso, você pode chegar facilmente no local de carro. O memorial tem sim um estacionamento disponível, mas é preciso pagar os devidos custos.
Mas, também é possível chegar ao local de transporte público. Para isso, partindo da Estação Central de Munique, chamada “hauptbahnhof”, pegue o trem S2 em direção a “Dachau/Petershausen”.
Basta você descer na estação “Dachau” e, em seguida, dirigir-se até a estação e pegar o ônibus 726, com destino à “Saubachsiedlung”.
Fazendo isso, é só você descer bem na entrada do memorial que, em Alemão, chama-se “KZ-Gedenkstätte.”
Caso você opte por ir de transporte público, tenha em mente que é necessário ter o bilhete Munich XXL, já que ele abrange todas as áreas desse trajeto.
Por mais que existam outras alternativas, a nossa dica é que você dê preferência por comprar o bilhete.
Afinal de contas, dessa forma, o bilhete terá validade pelo dia todo, fazendo com que você possa ir e voltar sem gastos adicionais.
Como é a visita ao campo de concentração de Dachau?
A visita ao campo de concentração é uma maneira de mergulhar de cabeça em toda a história local, haja vista que há muita informação sobre todo o regime nazista.
Fora isso, é possível visitar as instalações do campo de concentração, dando um ar mais empático a toda a situação.
Uma coisa que precisamos falar sobre a visita é tomar cuidado com os guias que for contratar. Dizemos isso porque os passeios internos guiados podem ser feitos apenas por funcionários de Dachau.
Mas, dentre alguns locais que você poderá visitar, mencionamos os seguintes:
- Crematório;
- Memoriais religiosos;
- Exposição do campo;
- Antigos barracões etc.
Durante a sua visita, você poderá descobrir diversas coisas, sendo que é possível adaptar todo o trajeto ao seu ritmo.
Portanto, será possível conhecer alguns fatores históricos e culturais da Alemanha, fazendo com que você se situe a todo o contexto histórico.
Caso você opte por uma visita guiada, ainda é possível ter acesso a algumas curiosidades locais no decorrer de todo o roteiro de viagem.
Ainda há alguns guias que oferecem boas dicas sobre a cidade em si, tais como transportes, lojas e demais passeios que pode fazer pela cidade.
Dicas úteis sobre o Campo de Concentração de Dachau
Antes de ir ao local, fique atento as seguintes dicas:
- O memorial abre todos os dias, das 09h às 17h, sendo que a entrada é gratuita;
- Não é possível entrar com cães no memorial, ao menos que seja cão-guia;
- O mais adequado é não levar mochilas muito grandes, já que não há armários para guardar a sua bagagem;
- Alguns conteúdos não são recomendados para menores de 13 anos. Fique atento.
Além disso, devemos mencionar que a grande parte do memorial é acessível para os deficientes. Inclusive, é possível obter cadeiras de rodas emprestadas no memorial.
O único parêntese quanto à acessibilidade é a parte externa, já que ela é de terra. Ou seja, pode dificultar um pouco o acesso.
Por fim, a nossa dica é que você separe pelo menos meio dia para fazer uma visita satisfatória ao campo de concentração de Dachau.
NOVO LIVRO DE VIAGENS NA PRAÇA!!!
Prezados, enfim consegui finalizar o meu livro sobre a viagem de volta ao mundo que fiz em 2008. Nele eu conto as história, presepadas e agruras que ocorrema comigo em 32 países os quais viajei há quase 15 anos atrás.
Quem tiver interesse, curiosidade ou afins, tou anotando os pedidos. Pode falar comigo no privado (claudiounb@gmail.com). Vai por mim, o livro ficou bem engraçado!
Bate e volta de Brasília – A apenas 85 km, um alambique para lá de interessante – Alambique Cambeba
Decidi investir um pouco de tempo pesquisando sobre atrações que podem ser encontradas próximas a Brasília. Viagens que possam ser realizadas em um fim de semana ou um bate e volta de domingo. E não é que Brasília tem um bando de lugar legal para ser visitado?
Pesquisando pela internet me chamou a atenção um alambique que se propunha a ser a “Toscana Brasileira”. Ele ficava em Alexânia, Goiás (cidade de localização estratégica por se situar quase que no meio do caminho entre Brasília e Goiânia, as duas maiores cidades do Cerrado Brasileiro) e se chamava Cambeba. Bem, alambique é um lugar onde se produz cachaça, né? Então, inicialmente pensei que fosse um lugar esculhambado e todo caindo aos pedaços.
Mas, não, esse é um alambique muito do metido a besta. Na verdade, é o tipo de lugar onde você esperaria que fosse uma vinícola italiana ou francesa. E não para por aí. Ainda havia um restaurante de comida refinada. E ainda havia um passeio guiado por entre as etapas de produção para que a gente pudesse entender como funciona a produção de cachaça no lugar.
PEGANDO A ESTRADA
Eu e Bruna saímos do Plano Piloto de Brasília em uma viagem que fui super tranquila. A pista é duplicada por todo o trajeto e os 85 km de Brasília levam entre uma hora e uma hora e meia, dependendo do quanto você gosta de chinelar. Eu como sou pé leve, levei uma hora e meia. É fácil chegar, o lugar é colado na Outlet Premium Brasília e não há necessidade de pagamento de pedágio.
Acabamos esquecendo que, assim, sei lá, talvez fosse uma boa ideia pesquisar sobre os melhores horários para se chegar por lá. Só marcamos o lugar do Alambique no Waze e fomos seguindo o GPS (se colocar “Alambique Cambeba” no GPS aparece fácil). Tivemos sorte, pois havia apenas duas visitas guiadas no dia (uma ao meio dia e a outra às 15h, parece que todo sábado e domingo. Tem que marcar antes, mas se você estiver sozinho ou em casal, dá para ir entrando nos passeios que já tão saindo. Sugiro ligar antes). Nós chegamos às 11h30. 


BISTRÔ NO ALAMBIQUE
Como saímos de casa morrendo de fome, resolvemos pedir alguma coisa para comer enquanto aguardávamos a hora de começar o tour de meio dia. Acessamos o prédio e descobrimos que havia um bistrô lá dentro. Não, não é um restaurante, é um bistrô mesmo. Sentamos e pedimos algumas coisas para merendar.
No restaurant… digo, bistrô, há uma linda vistão do cerrado. Um vale onde muita gente diz que lembra a Toscana. Eu nunca fui nessa tal de Toscana que todo mundo fala, no máximo fui a Florença (para ler sobre a viagem a Florença, clique aqui), mas para mim a Toscana deve lembrar bastante o cerrado goiano. Vale uma visita inicial ao local só pelas mesinhas charmosas e o clima gostoso do lugar.




TOUR ETÍLICO – DANDO UMA VOLTA PELO ALAMBIQUE
Depois de um tempo comendo, foi dado início ao tour. Fomos recepcionados pelos engenheiro agrônomo do lugar cujo nome não guardei. Ele explicou que faz parte da oitava geração de produtores de cachaça e segue com a tradição da família. OITAVA GERAÇÃO! Eles já produziam cachaça há 200 anos!
A família inicialmente produzia cachaça no Ceará, mas há 15 anos mudou-se para essas bandas e escolheu Alexânia devido a sua localização estratégica.
O processo de produção era todo industrial e fomos convidados a visitar os diversos setores de produção.




Depois de passar por todos os setores produtivos, vinha a parte mais interessante do alambique, a visita a adega subterrânea onde ficam os barris de carvalho. Sim, eles produzem toda a cachaça e posteriormente as armazenam em barris de carvalho por 3, 5, 7, 10, 12 anos! Cara, o negócio é legal demais! O cheiro também é muito legal.






Os barris são importados direto dos Estados Unidos. Isso não impede que pesquisas de envelhecimento de cachaça em madeiras tropicais estejam sendo desenvolvidas para que eles possam posteriormente envelhecê-las com madeiras brasileiras.

No final de um tour como esse, obviamente, todo mundo tem direito a fazer uma degustação da cachaça deles. Começando com a cachaça normal, depois elevando para as envelhecidas de 3, 5, 7 até a de 12 anos. Infelizmente eu não pude degustar todas, já que tava dirigindo (primeira dica, aquele seu amigo que não bebe vale ouro em um momento como esses).
Depois do tour, aproveitamos para ainda almoçar no local e, rapaz, essa história de bistrô faz uma comida boa, viu?

VOLTA PARA CASA
Infelizmente, como estávamos apenas em dois e eu estava dirigindo, acabamos não ficamos muito por lá. Fiquei conversando com o pessoal lá do Alambique Cambeba e eles me disseram que acontece do pessoal alugar van de Brasília ou de Goiânia e passar o dia bebendo por lá. Diz que o pessoal volta se arrastando para a van distribuindo abraços e “eu te amo” para todo mundo.

Saindo do alambique pensei como a gente às vezes é besta e não dá valor ao que é produzido no Brasil. Como falei, quando fui visitar, nunca imaginei que um alambique pudesse ser tão fino. A produção dos caras é realmente bem refinada e mais de 90% da produção deles é exportada. Conceitos e preconceitos que caíram durante uma visita.
Realmente fiquei com essa ideia de voltar lá novamente, porém dessa vez com algum corno dirigindo para poder passar a tarde lá tomando os drinques e chopp, porque, mano, vai por mim. O lugar é MUITO agradável. O melhor dia para se fazer isso é sábado, já que eles abrem de tarde e de noite e você pode ir ficando, só a cozinha que fecha e as meninas dos drinques dão uma parada, mas o chopp é servido o tempo inteiro.
Ainda volto lá para ficar naquelas mesinhas tomando uma cachaça chique, chopp de qualidade e vendo o sol se por atrás daquele cerradão.
Toscana o caramba, sou mais o Cambeba!
Dados sobre o lugar:
Alambique Cambéba (clique no nome para visitar o site)
BR 060 – Km 21, Serra do Ouro, Fazenda Brioso, Alexânia, Goiás.
Telefone: (62) 3336-2220 (61) 9981-5868
10 verdades e uma mentira
Entrando na brincadeira de 10 verdades e 1 mentira. Vamos ver se alguém consegue acertar a mentira
🙂
1.Brincando com leões na África do Sul tive pedaços de pele e carne arrancados do braço e das mãoes
2.Em Barcelona, uma russa me trocou por um espanhol só porque ele era mais legal, mais bonito, mais alto e mais gente boa que eu. Eles deram perdido na galera e, como não queria estragar minha noite, entrei em uma balada aleatória. Acabei escolhendo justamente a que eles estavam. Foi demais para meu coração. Como bom corno, afoguei minhas mágoas bebendo cachaça 51 ao custo de 5 euros a dose. Terminei a noite conversando com uma prostituta ganesa e seu atravessador indiano tentando os convencer a visitar o Brasil.
3.Assisti a uma final da Eurocopa em um posto militar no Vietnã com soldados se apoiando nos seus rifles AK-47 por não ter conseguido achar um bar em Ho Chi Minh.
4.Viajando, já trabalhei como lavador de carros, descarregador de caminhão, lavador de prato, assistente de cozinha, vigia de hotel, vendedor de cerveja em estádio e sonhava em ser limpador de uma peixaria perto da minha casa. Em um desses, o dono era um mafioso que fugiu da Eslovênia com dinheiro da máfia.
5.Tenho medo de viajar de avião.
6.Uma das coisas mais assustadoras que já fiz foi pular de bungee jumping na Nova Zelândia.
7.Na Austrália, já pulei pela janela, à la Seu Madruga, para não pagar o aluguel quando o Seu Barriga, digo, o dono do apt., chegou para me cobrar.
8.No mundo inteiro, nunca encontrei uma cidade tão bonita quanto o Rio de Janeiro. O lugar mais horrível que já viajei foi a Guiana. Os lugares que mais tenho vontade viajar hoje são Zanzibar, Bósnia, Uzbequistão, Turcomenistão e Rússia.
9.Quase saí na porrada, às margens do rio Ganges, na cidade mais sagrada da Índia por conta de R$ 1,50.
10.Uma vez achei que ia ter problemas ao ser confundido com um espião em uma passeata do Hezbollah na Palestina. Depois descobri que não tinha nada de Hezbollah, o povo na rua só comemorava o aniversário de Yasser Arafat.
11.A Coreia do Norte foi o país onde mais bebi cerveja na vida.
P.s: Originalmente postado na página do facebook do blog em http://www.facebook.com/omundonumamochila. A foto foi tirada na Jordânia
Promoção do livro digital, de R$ 7 por R$ 2,1 – Quatro anos da Amazon no Brasil!
A Amazon está fazendo aniversário no Brasil. Já são quatro anos no país como loja online de livros físicos e digitais. Para celebrar a data, a empresa lançou uma promoção bastante tentadora que envolve vários dos produtos e serviços que são vendidos lá.
E é óbvio que o livro que escrevi também está em promoção. O livro digital que originalmente é vendido a R$ 7 está sendo vendido por apenas R$ 2,10. Menos do que uma passagem de ônibus =)
A promoção dura até o dia 6 de fevereiro (segunda-feira que vem) então corre que vai logo acabar. É uma ótima oportunidade para adquirir o livro e dar várias risadas. Lembrando que ele tem cinco estrelas de avaliação (a maior) na Amazon!
Para comprar é só clicar no “compre na Amazon” logo embaixo que o resto é só alegria
Alguns comentários que já recebi sobre o livro:
– Claudiomar, eu comprei o livro e deixei aqui no quarto para poder ir lendo aos poucos. Meu pai acho ele, pegou, começou a ler e não me deixou tocar o livro enquanto ele não terminasse!
– Claudiomar, fazia anos que eu não lia um livro. Confesso que comprei o seu só para te ajudar (?!?!), mas depois que eu comecei, cara, li em menos de uma semana!!
– Claudiomar, meu primo tinha comprado um livro e quando fui passar um tempo na casa dele, peguei e comecei a ler. Rapaz, não consegui parar e nem terminar a tempo! Agora vou ter que comprar um, já que não terminei a leitura e ele não quer me emprestar de jeito nenhum!
– Claudiomar, esse teu livro é daqueles que agarra a gente pela goela e só deixa a gente ficar em paz quando termina de ler!
Que logo logo eu possa escrever comemorando os 100.000 livros vendidos! Sonhar pequeno e sonhar grande dá o mesmo trabalho =)
Quando comprar, não esquece de deixar uma avaliação bem legal na Amazon, de preferência cinco estrelas =)






