Pela internet acabei entrando em contato com um grupo de capoeira do Chipre. Chamava-se Apeiara. Ia fazer algo parecido com o que fiz no Irã (para mais detalhes, clique aquiIa fazer algo parecido com o que fiz no Irã (para mais detalhes, clique aqui), catalogar e escrever sobre mais um grupo de capoeira brasileiro perdido em um país estrangeiro. Como não sabia direito como funcionava o transporte público em Nicósia, acabou que andei quase uma hora a noite para poder chegar ao lugar.
Marcamos de nos encontrar na academia do instrutor e deu até um certo trabalho para chegar lá. Quando enfim cheguei, levei um bolo. Cheguei no meio de uma aula e fui recebido pelos alunos que me disseram que o instrutor não estava lá, que teve um pequeno problema e não pôde participar. Detalhe que eu tinha confirmado algumas horas antes com o instrutor e ele disse que tava tudo bem de eu ir lá. Se houve problema mesmo, não sei, porque até hoje ele não me disse nada, não me falou o que ocorreu.
Bem, uma pena, era uma oportunidade dele divulgar o trabalho dele. De qualquer forma bati uma foto da frente da academia ao menos para servir de registro que no Chipre também tem Capoeira apesar dele ter furado comigo de forma tão deselegante e não profissional.


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